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ATIVIDADES DE FÉRIAS

A Soca Brasil oferece nas férias de julho, de forma gratuita e online.

CLUBE DE LEITURA "LETRA CAPIXABA"

Estudo de obras representativas na narrativa capixaba, em verso e prosa.
Ministrante: Aléxia Chaves.

QUANDO:

01, 08, 15, 22 e 29/07 das 18h as 20h

 

PERÍODO DE INSCRIÇÃO:

21 a 28/06

 

INCREVA-SE NO LINK:

https://docs.google.com/forms/d/1rEa35A-0bMp8zw3NVg_3H7J4hZN_LeLNuzWWlCeZNgg/edit?ts=60ce28c8

 

INDICAÇÃO ETÁRIA:

16 anos

 

NUMERO DE VAGAS:

Quinze.

 

O QUE VAI ROLAR:

Estudo de obras representativas da narrativa capixaba, em verso e prosa, podendo surgir paralelos com obras de outras literaturas, a partir de um corpus criativo apropriado à questão. Foram selecionados textos dramatúrgicos, contos, crônicas e poemas para serem discutidos durante os encontros, atentando para os recortes de gênero, raça e sexualidade.

 

LOCAL: Videoconferência por meio da plataforma Google Meet

 

BIO: ALEXIA CHAVES é graduanda em Letras-Português pela Universidade Federal do Espírito Santo. Trabalha como tutora de Língua Portuguesa na Luma Escola Individualizada, escrevendo também artigos para o site da escola. Pesquisa na área de Linguística as relações discursivas da linguagem com enfoque político. Participou de cursos e oficinas de teatro e se consagrou atriz por meio da prática teatral. Integra a Associação Sociedade Cultura e Arte SOCA, onde desenvolve projetos culturais autorais e em parcerias.

ARTE: POTÊNCIA DE DES-ÓRGÃO-NIZAR

A arte como potencia para a criação de um corpo sem órgãos.

Ministrante: Maria Ramos

QUANDO:

13, 20 e 27/07 as 19h

 

PERÍODO DE INSCRIÇÕES:

03 a 10/07

 

INSCREVA-SE NO LINK:

https://docs.google.com/forms/d/1xpq0NlOERvsnOIX6WXYzCmEnKCfC2-hn05WLYYNjLYs/edit?ts=60c698a3

 

INDICAÇÃO ETÁRIA:

18 anos

 

NUMERO DE VAGAS:

Cinco.

 

O QUE VAI ROLAR:

Corpo sem órgãos, devires, movimentos, o caos enquanto possibilidade. Apresentação de trabalhos que envolvem o corpo, da oficineira e de outros artistas. Indicação de referências para ver durante a semana: filmes, fotos, documentários. Fala de Lou Sky Artista sobre o processo de criação em performance, fotografia e vídeo. Proposta de exercício para ser apresentado. Apresentação dos trabalhos e compartilhamentos dos processos criativos.

 

LOCAL: Videoconferência por meio da plataforma Google Meet

 

BIO: MARIA RAMOS é psicóloga graduada pela Universidade Vila Velha, e artista multilinguagens. Atua em Pintura, Fotografia, Vídeo, e Teatro. Sua pesquisa possui ênfase em aspectos relevantes da contemporaneidade e do corpo enquanto ferramenta. Dialoga com outros ramos do conhecimento, como a Esquizoanálise e a Filosofia.

 

LOU SKY é artista e designer gráfico. Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Desde 2008 produz fotografias performáticas em que o corpo interage com ambientes e objetos domésticos de maneira artificial e de forma provocativa. Seu trabalho começou a se desenhar quando tinha 14 anos e estudava em um colégio de freiras em Madri. Apresentou trabalhos de fotografia e performance em exposições como: Cabeça de Dolores no Centro Cultural Maria Teresa Vieira (2014), Rio de Janeiro (RJ); CORPO-CASA no SESC Glória (2015), Vitória (ES); Cá Entre Nós na OÁ Galeria (2017), Vitória (ES); Múltiplo comum na Galeria de Arte Espaço Universitário da UFES (2018), Vitória (ES).

CINEMANAS

Espaço de debate e trocas relacionadas à questões dos feminismos através do Cinema.

Ministrantes: Ananda Lugon, Bárbara Gomes e Renza Luiza.

QUANDO:

16, 17 e 18/07 das 18h as 20h

 

PERÍODO DE INSCRIÇÕES:

6 a 13/07

 

INSCREVA-SE NO LINK:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfHAdLL-c8sV3BFeEATiO_ovqng9TETlgyieKJm-JJXUF2AHQ/viewform?usp=sf_link

 

INDICAÇÃO ETÁRIA:

16 anos

 

NUMERO DE VAGAS:

Quinze.

 

O QUE VAI ROLAR:

O cineclube é uma proposta de trabalho que visa um espaço sem fins lucrativos de discussão e reflexão de filmes de forma democrática. De acordo com Ismail Xavier (2007) "Os cineclubes têm sido, para algumas gerações, o santuário que fez do cinema uma forma privilegiada de recuperar o contato com o mundo, de re-conectar com a natureza e com o que a alienação moderna (a segunda natureza) estaria sonegando à humanidade num cenário de automatização, massificação e empobrecimento da experiência". A partir disso, convidamos todas as pessoas interessadas em debater sobre as questões dos feminismos que gostem de filmes, com idade mínima de 16+ anos, a participarem dos três encontros propostos como ciclo de debates, e potencializarem nosso encontro! Serão debatidos filmes em torno de temáticas que envolvem questões importantes para se pensar o feminismo, como: “Elisa y Marcela” (Isabel Coixet, 2019), sobre o primeiro casal lésbico a se casar na Espanha; “Nappilu Ever After” (“Felicidade por um fio”, Haifaa al-Mansour, 2018), fala de transição capilar e negritude, contexto EUA; “Nise, O Coração da Loucura” (Roberto Berliner, 2016), sobre o trabalho de Nise da Silveira; “Estrelas Além do Tempo” (Theodore Melfi, 2016), cientistas da nasa que não foram reconhecidas; “Clandestinas” (Fadhia Salomão, 2014), discute o aborto no Brasil; “Frida” (Julie Taymor, 2002), sobre a história de Frida Kahlo; “O Sorriso de Mona Lisa” (Mike Newell, 2003), sobre a luta de uma professora de Artes contra valores conservadores.

 

LOCAL:

Videoconferência por meio da plataforma Discord.

 

BIO: ANANDA LUGON é atriz em constante (des)construção, graduada em Artes Cênicas pela Universidade de Vila Velha - UVV. Cursa Psicologia na Universidade Federal do Espírito Santo - UFES - e tenta criar diálogos possíveis entre as Artes Cênicas e a(s) Psicologia(s). Acredita que o melhor caminho para se costurar a tessitura 'teatro-psi' é através da pesquisa e experimentação, e conversa, principalmente, com autores que ajudem a pensar a arte sendo indissociável da política e dos afectos. Atualmente participa como equipe de apoio do projeto Surdos, Cegos e Cadeirantes do Cena  Diversa do Teatro Capixaba.

 

BÁRBARA GOMES nasceu em Vitória (ES), tem 23 anos e é formada em Artes Cênicas pela Universidade Vila Velha. Feminista, adora animais, apaixonada por dança, teatro e cinema. Sempre tenta explorar a arte de forma que possa expressar suas opiniões políticas. É leonina, amante de signos e em busca de ser sempre mais livre. 

 

RENZA LUIZA é natural de Vitória (ES), bailarina e atriz, trabalha também com videoperformance e fotografia. Graduada Artes Cênicas pela Universidade Vila Velha. Participa da equipe de produção do Coletivo Cena Diversa e dos Laboratórios de Fotografia Contemporânea e Videoperformance do Gatilho Poético. Gosta de se desencontrar e se reencontrar nos caminhos pela arte como resistência e forma de existir, pois acredita ser essencial revisitar quem era, quem não foi, quem é e será em todos os seus jeitos.

O IMPROVISO COMO FORMA DE CRIAÇÃO DE CENA

Procedimentos de improvisação para a criação no Teatro Performativo.

Ministrante: Caio Pereira

QUANDO:

17/07 das 9h  as 15h (com pausa para o almoço).

 

PERÍODO DE INSCRIÇÕES:

09 a 16 de julho.

 

INSCREVA-SE PELO WHATSAPP:

(27) 996954471 - Caio Peh

 

INDICAÇÃO ETÁRIA:

16 anos

 

NUMERO DE VAGAS:

Dez.

 

O QUE VAI ROLAR:

A criação se da por meio da improvisação, estrutura que prepara o ator com exercícios de relaxamento corporal e vocal, trabalhando com assimilação de imagens, corpo e formas.  Os jogos teatrais de Viola Spolin são postos em cena para desdobramentos de criação e junção de ideias, formas e objetivos do artista. Jogos para atores e não-atores de Augusto Boal também são utilizados nos procedimentos de criação, recriados no trabalho de improviso da Cia. Di Lata.

 

LOCAL: Videoconferência na plataforma Google Meet.

 

BIO: CAIO PEREIRA é Licenciado em Artes Cênicas pela Universidade Vila Velha, associado à Associação Sociedade Cultura e Arte SOCA e ator na Cia. Poéticas da Cena Contemporânea. Natural de Muniz Freire, morou em Guaçuí na infância e adolescência, participando de oficinas teatrais do Ponto de Cultura de Guaçuí ministradas pelo grupo “Gota, Pó e Poeira” com a direção de Carlos Ola.  Durante a formação em Artes Cênicas na UVV criou a Companhia Di Lata, grupo de teatro e espaço de pesquisa sobre o improviso como construção de cena e estrutura de texto.

DIÁSPORA PRETA, UMA VOZ QUE TAMBÉM É MINHA

A figura do negro através de obras autorais que representam a subjetividade de um povo.

Ministrante: Sabrina Paula Sabino

QUANDO:

17, 18 e 19/07 das 18h as 19h

 

PERÍODO DE INSCRIÇÃO:

09 a 16/06

 

INCREVA-SE PELO WHATSAPP:

(27) 9.8886.9942 - Sabrina

 

INDICAÇÃO ETÁRIA:

18 anos

 

NUMERO DE VAGAS:

Dez.

 

O QUE VAI ROLAR:

Roda de conversa. Porque o racismo, traz uma relação tão forte com a violência? O sofrimento do corpo negro? As relações do corpo que se vé, como referência para o ódio e a rejeição. O cinema negro deve levar em conta temas e representações que se relacionem às demandas da comunidade negra, um cinema negro feito para negro e com negros. Análise de caso: a exposição dos vídeos relatos de Cloza Maria da Silva Santos. O uso da oralidade para contar sobre suas vivências e sobre as origens de sua avó Maria Madalena, de descendência Italiana e de seu avô, Trajano Venâncio da Silva, filho de escravos e nascido sobre a Lei n° 2.040, no dia 28 de setembro de 1871, conhecida como a Lei do "Ventre Livre". A pesquisa documental e a elaboração do processo de origem habilita a uma estruturação e reconhecimento de si e de sua criação.

 

ONDE: Videoconferência na plataforma Google Meet

 

BIO: SABRINA PAULA SABINO é licenciada em pedagogia pela Faculdade Novo Milênio, em Artes Cênicas pela Universidade Vila Velha e em Arte Visuais pela Faculdade Mozarteum de São de Paulo. Pós-graduada em Alfabetização e Letramento nas Séries Iniciais e na Educação de Jovens e Adultos, pelo Instituto Superior de Educação de Afonso Cláudio. Natural de Vila Velha, atuou como professora nas escolas estaduais do Espírito Santo. Autora da pesquisa “Diáspora Preta, Uma Voz que também é Minha” desenvolvida na Universidade Vila Velha. Atualmente trabalha como artista plástica.

ATRIZ DE VOZ

Oficina de Dublagem

Ministrante: Layla Erlacher Novaes

QUANDO:

16, 23 e 30/07 das 16h as 18h

 

PERÍODO DE INSCRIÇÃO:

09 a 14/07

 

INCREVA-SE PELO WHATSAPP:

(27) 9.9820.2286 - Layla

 

INDICAÇÃO ETÁRIA:

18 anos

 

NUMERO DE VAGAS:

Doze.

 

O QUE VAI ROLAR:

O objetivo da oficina é instrumentalização do ator para a prática da dublagem, proporcionando caminhos para uma maior versatilidade vocal, qualidade de interpretação de texto, dicção e sincronia com as falas e a cena. Serão realizados jogos e  exercícios vocais, jogos teatrais e exercícios de dublagem.

 

ONDE: Videoconferência na plataforma Google Meet

 

BIO: LAYLA NOVAES é natural de Vitória-ES, atriz, dubladora, modelo fotográfica, produtora de audiovisual e professora de teatro. Graduada em Artes Cênicas pela Universidade de Vila Velha e membro da Produtora Audiovisual Check Math. Estagiou ministrando aulas em escolas públicas de Vila Velha: EEEFM Francelina Carneiro Setubal e EEEFM Agenor de Souza Lé (2018), no Instituto Federal de Tecnologia do Espírito Santo (IFES) no campus de Cariacica (2019) e para crianças especiais na escola pública EMEF Maria José Costa Moraes em Vitória 2019-2020. Ministrou oficina de teatro no Simpósio do IFES de Cariacica no de (2019). Produziu, roteirizou e dirigiu projetos de áudio original: “José Cuervo” (2019), radionovela que satiriza novelas e séries mexicanas, e a audioserie “A Peste” (2020), uma sátira a filmes de terror com referências da cultura pop e críticas a necropolitica vigente. Autora da pesquisa “Atriz de Voz: Dublagem e criação de Voz Original” (2020) desenvolvida na Universidade Vila Velha.

ATENÇÃO!

Receberão certificado os participantes com presença em 75% ou mais da carga horária.

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